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APRESENTADOR

Zeca Camargo alfineta a Globo e diz que Band dá mais oportunidades aos funcionários

Foto de Zeca Camargo
Após 24 anos na Globo, Zeca Camargo elogia trabalho na Band (foto: Reprodução/Band)

Zeca Camargo trabalhou na Globo por 24 anos e saiu em 2020. Pouco tempo depois, o jornalista assinou contrato com a Band. Desde então, o apresentador comemora as possibilidades que a emissora entrega para ele e declarou em uma entrevista que foi “uma sensibilidade” da emissora em aproveitá-lo.

O que você precisa saber

  • Demitido da Globo há três anos, Zeca Camargo se transformou em um dos principais nomes da Band;
  • Ele afirma que está tendo mais oportunidades na nova emissora do que na líder de audiência;
  • É difícil encontrar tanta liberdade“, alfinetou.

“A Band permite que eu explore várias áreas. É difícil encontrar tanta liberdade. Já fiz especiais de viagens, entrevistas, trabalhei com música, fiz o 1001 Perguntas – um formato que nunca havia feito. É gostoso estar em um lugar que te utiliza de várias maneiras. É uma sensibilidade da Band falar, ‘vamos aproveitá-lo mais de uma maneira?’ Eu correspondi nesse sentido”, disse ele em conversa com a emissora.

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O comunicador completou 60 anos recentemente e pontuou que nunca teve problema em lidar com a idade e afirmou que agradece pelas chances de continuar criando projetos e tendo novas ideias. “Nunca tive problema com a idade, pelo contrário. Tem que celebrar. Quando mais a gente vive, são mais ideias, projetos. Fico super feliz de chegar aos 60 anos cheio de projetos”, disse.

“Às vezes, me sinto como alguém que está começando a carreira. Trabalho com comunicação e gosto de trocar informação. Fico entusiasmado com essas possibilidades. Até quando vou ter energia para segurar tudo isso? Só posso encarar tudo com otimismo, vontade e o mais importante: curiosidade. Espero ter essa curiosidade aos 70, 80 e até quando der”, contou.

Zeca Camargo pontuou que tenta conhecer coisas diferentes. “Fora da caixa não é uma atitude. É uma vontade! É um pouco dessa necessidade de extrapolar, de ir por outros caminhos para ver se é legal. Não é ser do contra. Em época de redes sociais, a gente nada contra as correntes do algoritmo porque se você só quiser consumir o que já gosta, vai ficar com o horizonte mais apertado”, declarou.

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